O “tarifaço” em nova perspectiva: conexões espirituais explicam tensão entre EUA e Brasil

A tensão comercial entre Estados Unidos e Brasil voltou ao centro das discussões após a possibilidade de um tarifaço — um movimento que pode alterar preços, exportações e acordos entre os dois países. Para o sensitivo Pai Rodrigo, que costuma analisar o cenário político a partir de leituras energéticas e espirituais, o momento marca uma …

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A tensão comercial entre Estados Unidos e Brasil voltou ao centro das discussões após a possibilidade de um tarifaço — um movimento que pode alterar preços, exportações e acordos entre os dois países. Para o sensitivo Pai Rodrigo, que costuma analisar o cenário político a partir de leituras energéticas e espirituais, o momento marca uma fase de mudanças profundas na relação entre as duas nações.

Mesmo usando metáforas e símbolos em suas visões, ele destaca pontos que dialogam com o cenário geopolítico atual.

  1. O tarifaço: o primeiro impacto

Segundo Pai Rodrigo, a energia do momento aponta para uma pressão maior dos Estados Unidos sobre setores-chave da economia brasileira — como metais, indústria, exportação e energia limpa.

“Vejo os Estados Unidos erguendo um escudo de aço e colocando barreiras que atingem o Brasil. O tarifaço é a primeira espada que corta a relação, não a última”, afirma.

Ele aponta que o Brasil tenta reagir com diplomacia, mas pode não ter força suficiente para conter todos os impactos. A tendência, segundo a leitura, é de tensões crescentes até 2026.

  1. Relação mais fria — mas sem ruptura

A visão espiritual reforça que não há sinais de rompimento entre as duas nações, mas sim de distanciamento.

“Vejo gelo entre as duas nações, não guerra. Distância, não ruptura”, diz Pai Rodrigo.

Especialistas também citados pelo sensitivo indicam: • Menor alinhamento político • Cobrança maior por parte dos EUA • Brasil buscando aproximações com Europa e China

A frieza diplomática não chega a quebrar laços, mas deixa o diálogo mais duro.

  1. A aproximação com a China ganha força

Outro ponto destacado por Pai Rodrigo é o avanço da relação com a China — algo que, segundo ele, ocorre sempre que há retração americana.

“Quando a águia se fecha, o dragão se aproxima.”

Os sinais apontam para: • Novos acordos comerciais • Parcerias tecnológicas • Alternativas às pressões americanas

Esse movimento deve aumentar a desconfiança dos EUA e reforçar a disputa por influência no Brasil.

  1. Um acontecimento marcante em 2026

Para 2026, o sensitivo prevê um evento que mexe com a estrutura do comércio internacional e afeta diretamente o Brasil.

“Vejo algo importante que sacode a relação Brasil–EUA.”

Esse impacto pode envolver tecnologia, energia, segurança ou mudanças tarifárias mais profundas — e colocaria o Brasil diante de um momento decisivo, exigindo que o país se posicione com mais clareza.

  1. Após a crise, um novo equilíbrio

Apesar das turbulências previstas, Pai Rodrigo afirma que a relação volta a se estabilizar, embora sem o mesmo “calor” de antes.

“Depois da tempestade, a água volta ao nível. A crise não é o fim — é um teste.”

Segundo ele, o Brasil sai do processo: • Mais independente • Mais pragmático • Menos alinhado automaticamente aos EUA • E com uma política externa mais diversificada

E no campo político: Tarcísio tem chance em 2026?

Pai Rodrigo também fala sobre as previsões eleitorais. Segundo ele, Tarcísio de Freitas aparece como um nome competitivo, mas ainda não é possível cravar favoritismo. • Pesquisas como a Futura mostram o governador à frente. • Já sondagens de outros institutos, como CNT/MDA e AtlasIntel, ainda indicam Lula com vantagem ou empate técnico.

“Tarcísio tem chance real, mas Lula parte com vantagem nas visões mais sólidas. Não é um cheque garantido”, afirma o sensitivo.

Mesmo em caso de vitória do governador paulista, ele prevê um “cenário duro”, marcado por forte divisão e necessidade de articulação intensa.